Uma jornada artística por cada canto do país
Do Nordeste ensolarado às florestas densas da Amazônia, cada traço e cor nos isqueiros da BIC conta uma história única do nosso país.
Já imaginou carregar um pedaço da rica cultura brasileira no seu bolso, iluminando seus momentos com traços de diferentes regiões? A convite da BIC tivemos a missão de valorizar e difundir a arte brasileira, para um projeto muito especial: a nova coleção de isqueiros da “BRASILIDADES”. Fizemos a curadoria dos artistas de norte a sul do nosso país que transformaram o comum em algo belo. Saiba mais em nosso blog.
Acendendo a essência brasileira
Em um país tão vasto e diversificado como o nosso, cada canto tem sua própria história, sua própria essência. E se pudéssemos carregar um pedaço dessa riqueza cultural conosco todos os dias? Com a missão de destacar a arte nacional, fizemos a curadoria dos artistas que estamparam essa essência na nova coleção dos isqueiros da da BIC.
A coleção “Brasilidades” da BIC não apresenta apenas imagens. São narrativas, traços e cores que contam histórias de diferentes regiões do nosso país.
Uma jornada através das estampas
Ao acender um desses isqueiros, é como se abríssemos uma janela para as praias ensolaradas do Nordeste, sentíssemos a energia vibrante das festas do Sudeste ou nos perdêssemos na imensidão verde da Amazônia. Cada chama é um farol que revela uma história, cada estampa é um convite para uma viagem.
E para tornar essa experiência ainda mais autêntica, quem melhor para desenhar essas estampas do que os artistas locais? Artistas de diferentes regiões foram convidados, cada um trazendo sua perspectiva única, seu traço inconfundível e sua interpretação do que é ser brasileiro.
Conheça os artistas e suas inspirações
Pixote Mushi: Artista inspirado na diversidade cultural brasileira, com destaque para seu traço forte e simétrico. Suas raízes do Juazeiro do Norte – CE influenciam sua arte, que abrange desde murais urbanos até xilogravuras e arte digital.
Irmãos Credo: Artistas irmãos do interior de Goiás, cuja poética transita entre o sagrado e o profano. Em seus trabalhos, elementos de festas e ritos populares se mesclam com a estética do afrofuturismo brasileiro.
Curumiz: Duo artístico que transforma a cultura amazônica em imaginário Graffiti. Sua arte destaca a relação dos seres humanos com a floresta, retratando o cotidiano dos povos ribeirinhos em graffitis e murais.
Bel Andrade Lima: Designer e ilustradora que se aprofunda na história do Nordeste, capturando a essência da região. Utiliza uma paleta de cores enxuta para retratar as festividades nordestinas, tendo contribuído com a cenografia do Carnaval de Recife.
Sertão: Muralista e pintora que, em sua arte, resgata reminiscências do movimento do Cangaço e da ilha do Ferro. Sua inspiração vem da natureza nordestina e da relação genuína dos habitantes locais com o ambiente.
Kelvin Koubik: Artista Visual e Muralista de Porto Alegre, iniciou sua trajetória na Arte Urbana através do graffiti. Seus murais são contextuais, refletindo questões sociais e ambientais, com destaque para a representação viva da natureza.
Ananda Nahú: Pintora e muralista com quase duas décadas de carreira, caracterizada pelo multiculturalismo visual. Sua arte combina técnicas de pintura tradicionais com um estudo antropológico cultural, destacando a tropicalidade e natureza brasileira.
Crica Monteiro: Grafiteira e ilustradora de Embu das Artes, São Paulo. Sua narrativa visual é vibrante e otimista, com inspiração na cultura negra, hip hop, universo feminino e elementos da natureza. Seu trabalho realista reflete o cotidiano das cidades.
Arte que viaja
Assim como um isqueiro que é passado de mão em mão, queremos que essas estampas sejam como sementes que viajam de bolso em bolso. Que elas acendam a chama da nossa cultura, iluminem conversas e inspirem aqueles que as carregam.
A ideia é que, ao compartilhar esses isqueiros, estejamos também compartilhando um pedaço da nossa terra, da nossa história e da nossa arte.
Transformando o cotidiano em algo belo
Em parceria com a BIC, valorizamos o comum, transformando-o em algo mágico. O simples ato de acender um isqueiro se torna uma dança cultural, uma conexão direta com a arte e a essência brasileira. E assim, encontramos uma forma de celebrar e disseminar a riqueza e diversidade do nosso país.
Convidamos todos a descobrir e celebrar um pouco mais “das brasilidades” que, agora, podem ser carregadas em um objeto tão comum em nosso dia a dia. Porque a arte, em sua forma mais pura e genuína, está em todos os lugares – e agora, também na palma da sua mão.