“Essa época [desta pintura], foi o ano em que a minha filha nasceu, três meses depois, o meu avô morreu, e eu era super próximo dele. Eu tava numa situação ali em que eu estava lidando com a chegada e a partida ao mesmo tempo e saiu aquela tela. […] Quando são esses trabalhos que eu considero mais pessoais, às vezes eu tô com vontade de pintar um negócio. Nem sei muito bem por que, mas eu vou fazendo. Dalí a pouco, as coisas vão se encaixando na minha cabeça. É até um jeito de organizar um pouco o que eu estou sentindo, e entender um pouco pelo o que eu estou passando”.
Este é mais um episódio da Voz do Artista que você pode conferir a entrevista completa na nossa coluna na Abramark e assistir a trechos no nosso canal no Youtube.