(Arte Speto para BTG Pactual)
Quando a cidade vira galeria e as marcas se tornam histórias
Tem quem diga que São Paulo é a “cidade que nunca dorme” brasileira. Tudo na grande metrópole exige rapidez, praticidade e agilidade. Em cada esquina nos deparamos com algum tipo de publicidade nos mais diferentes formatos. Ao pegarmos o celular, então, tudo fica ainda pior, com uma enxurrada de anúncios inundando nossas telas. Não conseguimos, sequer, ouvir uma música sem sermos invadidos por alguma comunicação tentando vender um serviço, curso ou produto.
O ponto é que muita gente está cansada desse “velho jeito” que o mercado publicitário utiliza para impactar as pessoas.
Curiosamente, há quase 20 anos atrás, a Lei Cidade Limpa foi estabelecida em São Paulo, proibindo diversos formatos de anúncios publicitários inseridos em espaços públicos. O motivo pelo qual a lei foi criada é diferente da explanação que acabamos de exemplificar (especificamente pautada pelo excesso de informações e conteúdos disponíveis atualmente), porém, se pensarmos friamente, o objetivo da legislação possui similaridades com o cenário de 2025. Afinal, o intuito da “Cidade Limpa” era permitir com que as pessoas vivessem em uma cidade com menos poluição visual, garantindo paisagens mais limpas, agradáveis e com uma melhor qualidade de vida.
Mas, então, como as marcas podem se comunicar com a população em espaços urbanos sem infringir as normas estabelecidas pelo poder público?
A Dionisio tem soluções perfeitas que se utilizam da criatividade para que as mídias OOH sejam trabalhadas de forma totalmente legal e, acima de tudo, gerando engajamento e interesse do consumidor.
(Arte Tito Ferrara para Royal Canin)
Entre prédios, muros e viadutos, a cidade oferece muitos espaços para ideias que não sejam apenas vendáveis, mas que conectem, provoquem e estimulem diversas sensações… tudo através da arte. Há tempos, a publicidade deixou de ser apenas um anúncio estampado em outdoors ou um jingle repetitivo. Hoje, diversas campanhas se utilizam de artifícios inteligentes que entendem que o consumidor não quer ser interrompido, mas sim, envolvido. E a arte é o passaporte para essa imersão.
Ao optar por uma linguagem artística, as marcas se afastam do discurso puramente comercial e se aproximam de um diálogo mais humano, sensível e autêntico. Uma obra desperta emoções, provoca reflexões e vai muito além de um slogan. Em uma cidade como São Paulo, onde a vida corre apressada, a arte é um convite para parar e sentir a pausa.
Murais gigantes transformam as laterais dos prédios em narrativas visuais, praças recebem instalações que viram pontos de encontro, e até as estações de metrô podem se tornar exposições itinerantes. Dessa forma, o público não é mais só um espectador, ao contrário, ele interage, fotografa, compartilha e são convidados a alguns segundos de contemplação. Tudo isso com conexão direta com a marca que pode trabalhar esses assets na sua comunicação.
Esse é o poder de unir arte e publicidade: transformar o aspecto puramente comercial em impacto cultural. A propaganda pode funcionar e acrescentar para a cidade, desde que haja conexão.
Publicidade comunica. A arte conecta.
Entre em contato com a gente hello@dionisioarte.com.br e nos contrate para comunicar e conectar suas ideias com seu público.