Mariana Mats, diferente da maioria dos artistas, não tinha certeza de que queria fazer arte desde criança. Apesar de saber que tinha uma facilidade com o desenho, a artista só cogitou a ideia de trabalhar com isso quando se mudou para o centro de São Paulo, onde teve um contato mais próximo com o Graffiti, “foi assim que eu comecei a cutucar umas ideias”.
Mari conta sobre esse início, as dificuldades e desafios de ser mulher neste ramo, a importância de fazer o que gostamos, seus processos criativos e muito mais na entrevista que realizamos com ela para o veículo de comunicação da Abramark.
Confira a entrevista na íntegra: https: //abramark.com.br/destaques/sinto-que-provar-o-meu-nome-era-provar-a-qualidade-no-que-eu-fazia-diz-mari-mats/